Mulheres barbudas
"Em teoria, não me oponho às últimas loucuras do BE e do PS, a serem apresentadas na próxima semana. Permitir que um homem passe a mulher (nos documentos) conservando, porém, o respectivo pénis? É compreensível: todos nós guardamos certos ‘souvenirs’ de hotéis, mesmo que não tencionemos lá voltar. Por pura nostalgia.
O problema é que os projectos de ambos, ao acentuarem a divisão fatal entre ‘sexo’ e ‘género’, abrem a porta para qualquer delírio da ‘subjectividade’. Hoje, são homens que se sentem mulheres e mulheres que se sentem homens.
Mas nada garante que, nesta recusa da ‘natureza’ e na afirmação de uma ‘identidade’ alternativa, não apareçam por aí variações bizarras: homens que se imaginam cães; mulheres que se imaginam periquitos; e até, por incrível que pareça, homens que se imaginam mulheres que se imaginam homens.
Todos os seres humanos têm direito a viver as suas fantasias? Sem dúvida. Mas nenhum tem o direito de exigir dos outros o respeito ou o reconhecimento dessas fantasias. Que o meu vizinho goste de ladrar não é motivo suficiente para eu lhe oferecer um osso. "
João Pereira Coutinho
O problema é que os projectos de ambos, ao acentuarem a divisão fatal entre ‘sexo’ e ‘género’, abrem a porta para qualquer delírio da ‘subjectividade’. Hoje, são homens que se sentem mulheres e mulheres que se sentem homens.
Mas nada garante que, nesta recusa da ‘natureza’ e na afirmação de uma ‘identidade’ alternativa, não apareçam por aí variações bizarras: homens que se imaginam cães; mulheres que se imaginam periquitos; e até, por incrível que pareça, homens que se imaginam mulheres que se imaginam homens.
Todos os seres humanos têm direito a viver as suas fantasias? Sem dúvida. Mas nenhum tem o direito de exigir dos outros o respeito ou o reconhecimento dessas fantasias. Que o meu vizinho goste de ladrar não é motivo suficiente para eu lhe oferecer um osso. "
João Pereira Coutinho
2 Comments:
O deária da paneleiragem e de todo o tipo de aberrações faz parte do dario da esquerda.
Estaline já mandava fazer experiências como de pois o Mengelle e outors e a a medição dos crânios foi utilizada pelos maçons um deles muito cnhecido, tem um hospital com o nome dele em Lisboa, não se sabe se por isso,ele acreditava na eugenis,Stalin e Lenine acreditavam na eugenis o homem novo socialista e à custa desta utopia, mataram pela fome, a tiro e por deportação um número muito superior aos SS d regime de Hitler, hoje estas narbaridades são em nome da democracia e do homem novo socialista em que acreditam, mas desde que tenham um bom nívem de vida, eles, que povo convém andar por baixo, para que ladrem como eles gostam que os seres inferiores façam, no fundo as utopias são muito iguais, todos eles mataram muitos judeus, as a fama ficou com os hitlerianos, interessante muitos judeus não se queixam do regime de Stalin, porque será?
A morte da utopia
Dispararam as despesas com medicamentos, pois é verdade.
Só que no caso dos genéricos, estes passaram a ter por parte do estado comparticipação de 100%, sem olhar a quem.
Parece que há negócios à atenção da polícia e MP, coisas desaparecidas ou que desistiram, em que estes medicamentos depois de comparticipados a 100% são "exportados" para Angola por exemplo, pago o negócio pela política cega dos partidos de esquerda e pelos populistas que são todos.
A outra parte do negócio que o pagador de impostos é sobreecarregado por causa do défice é:
A farmácia compra 100 embalagens de um determinado genérico, mas paga 50, por exemplo, como nocaso da restauração com porexemplo com águas e refrigerantes.
Depois o estado, o ministério da saúde, comparticipa as 100 embalagens e não as 50 e falta saber, bastaria haver cruzamento de dados entre conferência de facturas do Ministério da Saúde e finanças nas farmácias.
Outro negócio de grandes perdas e enorme despesa é a contratação de pessoal médico, enfermagem e muitos outros e a forma com a coisa entra na contabilidade pública, fora das rúbricas do POCMS.
O preço à hora custa muitas vezes 5 x mais que nocaso se for o MS a fazer o contrato directente é no mínimo crime de gestão danosa e algumas vezes, crime de participa~ção em negócio.
Ora qui estão várias coisas que poderiam reduzir o défice. muitas mais há, mas de quem são as empresas e quem paga luvas?
A polícia que investigue, com este MP é melhor desistir.
É uma vergonha.
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